Por que somos contra a federação com o PSB?

Markus Sokol, da Executiva Nacional do PT, escreve prestando contas da discussão na reunião de 22/novembro, colocando questões suas e de outros companheir@s. Sokol conclui que “Mas o PT tem suas instâncias, suas bases, seu próprio ritmo. O partido deve ser consultado e suas bases ouvidas antes que se tome qualquer decisão!”. Vale a pena a leitura para subsidiar a discussão nos diretórios do PT.

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DAP discute nos Estados o Plano de Emergência para Universidades

sidades e à pesquisa brasileira motivou o grupo nacional de docentes do DAP – Diálogo e Ação Petista – a elaborar uma contribuição para o partido e o conjunto do movimento docente do país a partir de um agrupamento dos docentes petistas: um “Plano de Emergência em Defesa das Universidades”. Para fomentar a discussão foram realizadas até o momento 14 encontros, reuniões e rodas de conversas estaduais (AC, AM, AP, CE, PE, PB, AL, SE, BA, MG, SP, MT, PR, SC, RS) com mais de 100 colegas petistas e simpatizantes.

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DAP Mooca/Brás se reúne e tira agenda de panfletagens em SP

Na última quinta-feira (26), o DAP Mooca, Brás e região se reuniu. Mais de 10 companheiros participaram da atividade.

Foi feita uma avaliação das últimas atividades e destacada a parceria da militância do DAP Mooca com os servidores municipais nas panfletagens realizadas sobre a reforma administrativa (PEC 32). Foram realizadas três panfletagens: em dois hospitais municipais da região e numa fábrica.

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Genoíno: “É preciso dialogar e agir”

Convidado para a Plenária Nacional do DAP, que se realizou no último dia 10, José Genoíno, ex-presidente do PT, participou da segunda mesa, onde foi debatida a conjuntura nacional. Também participaram da mesa Markus Sokol e Luiz Eduardo Greenhalgh, que mediou o debate. Em sua fala, José Genoino disse que “é preciso dialogar e agir”, indicou que a conjuntura é tensa, com vários “fios desencapados”, alertando: “este é um momento crucial na história do PT”.

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O primeiro período do Diálogo: das medidas de emergência ao 4º Encontro Nacional

O primeiro período do Diálogo Petista (2008 a 2011) é marcado pelas consequências da crise mundial durante o governo Obama nos Estados Unidos; a volta dos golpes de Estado na América Latina (Honduras) mas também importantes vitórias de governos considerados progressistas (Equador, Bolívia, Venezuela); o fim do segundo mandato de Lula e sua alta popularidade; de construção da aliança com o PMDB de Temer e Sarney – com intervenções em Diretórios Estaduais traumáticas, como no Maranhão, passando pelo 4º Congresso do partido e pela vitória eleitoral e início do governo Dilma 1.

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