Seção de livre discussão entre petistas, com artigos assinados, que não necessariamente representam a opinião do Diálogo e Ação Petista
Aprovada na plenária nacional de 29 e 30 de julho, com cerca de 4.500 inscritos, organizações sindicais de servidores públicos das três esferas preparam o 18 de agosto como Dia Nacional de Mobilização e Greves contra a PEC 32, da reforma administrativa.
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O fac-símile é das páginas 4 e 5 do Boletim Nacional do PT de outubro de 1988 – Por que só o PT disse não à Constituição. Elas explicam, logo na abertura: “Os deputados do PT votaram não ao texto final da nova Constituição, em defesa dos direitos dos trabalhadores e das conquistas sociais que lutaremos para ampliar.Com nosso voto, negamos o governo Sarney, a tutela militar e a ordem conservadora que a nova Carta consagra.”
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Em abril foi lançado o convite no Brasil a “se associarem ao rol de acusações ao capitalismo e aos governos a seu serviço que será elaborado em países de todos os continentes”. Publicamos aqui a contribuição de Fernando Ferro, ex-deputado do Partido dos Trabalhadores de Pernambuco, sobre a questão da defesa do setor energético no Brasil.
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Por Milton Alves* Após as jornadas de manifestações da campanha pelo Fora Bolsonaro, que tomou as ruas do país nos
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Por Milton Alves* Em meados dos anos 80, trabalhei por alguns meses em um escritório da Sabesp – companhia de
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O governo do presidente Jair Bolsonaro militarizou o Ministério da Saúde, com a escolha de um integrante do alto escalão do Exército, o general Eduardo Pazuello. A lenda difundida pela caserna dizia que Pazuello era um “especialista” em logística.
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Com a presença de convidados internacionais e do companheiro José Genoíno, 690 militantes petistas estiveram presentes na sala virtual – 220 na plenária anterior – mais 85 na transmissão pelo facebook, de 22 Estados e Distrito Federal. Foi assim a 2ª Plenária Nacional do Diálogo e Ação Petista, com mais de três horas de fértil discussão política, neste último sábado (10).
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Na madrugada de 7 de julho, o presidente Jovenel Moise, odiado pela maioria do povo do Haiti, como mostraram grandes manifestações que exigiam a sua saída do poder nos últimos meses, foi assassinado por um “comando” armado que invadiu a sua residência privada, num bairro nobre de Porto Príncipe.
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É de se perguntar por onde andavam os chamados black blocs durante as manifestações populares ocorridas desde o golpe contra o mandato da presidenta de Dilma Rousseff em 2016? E lá se vão cinco anos e agora reaparece a turma, com as mesmas práticas de puro vandalismo e provocando a repressão aberta contra os atos.
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