O higienismo do ‘apartheid vacinal’ e o apagão das vacinas para os pobres
Duas máximas costumam frequentar o debate público. São sentenças proferidas em quase 99% das ocasiões quando o debate é sobre as mazelas do Brasil. Quem não ouviu alguma vez na vida que o “Brasil não é um país sério” ou a indefectível “o Brasil não é um país para amadores”?
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